segunda-feira, 21 de junho de 2010

Artesanato divide passarela com moda convencional

     Parabéns para a Feira de Artesanato do Norte Nordeste – Artnor, realizada em janeiro de 2010, Maceió. As passarelas ganham vida com a introdução do artesanato local, às criações sofisticadas dos estilistas.

Produção local faz falta em Webjornal

       O Jornal On Line Vanguarda, de Caruaru-Pernambuco tem uma coluna de moda, intitulada Moda & Cia. A iniciativa do impresso, é interessante e necessária, mas, as abordagem de moda são as convencionais, que encontramos em qualquer outro veículo sobre moda. Por ser Caruaru uma cidade conhecida, internacionalmente, pelo seu artesanato, a produção local poderia ser mais divulgada e valorizada pelo webjornal.

domingo, 20 de junho de 2010

Editais da FUNCEB


A FUNCEB lançou em Junho 10 editais, todos ligados a cultura. Mesmo nenhum deles sendo especificamente para a moda, vale a pena divulgar essa iniciativa do Governo. Para você artista plático, de teatro, dança ou crico, corra para se inscrever através do site: http://www.fundacaocultural.ba.gov.br/04/index.html

Caso precisem de dicas para figurinos alternativos, não esqueçam do nosso blog!

sábado, 19 de junho de 2010

Moda urbana em Lima

Para você que curte moda alternativa urbana, vale a pena conferir a reportagem abaixo. Três estilistas do Peru - Lima e suas respectivas lojas são apresentados, além de um breve histórico da nova tendência. Pratique seu portunhol e viaje nas imagens.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Bazar itinerante de sedas indianas

Roberta Lisboa, brasileira e Suse Legge, inglesa administram um bazar, no qual, encontramos vestidos, bolsas, calças, saias, chalés de sáris de seda e peças inteiras com seis metros e meio de tecido, que também são vendidas. A maioria dos panos é bordado à mão, com pedrarias e fios de ouro, dando um toque de requinte e sofisticação aos artefatos. “No Brasil, temos a seda cetim, que brilha mais que tudo, na Índia não é assim. Esse é o diferencial”, esclarece Lisboa.

Produção
     As roupas e acessórios são produzidos por uma comunidade, de artistas europeus, que vivem em Goa, um estado da Índia. Em viagens, a Goa, Lisboa e Legge trazem os produtos e montam bazares, aqui na Bahia. Elas ficam seis meses na Índia e seis meses no Brasil, isso dá mobilidade, na montagem do bazar.


 Valores
Os preços contemplam públicos diferenciados, são oferecidas peças de R$ 35, como os lenços, bolsas de R$ 300 até vestidos, que variam de R$ 100 a R$ 500. A falta de um lugar fixo interfere na forma de pagamento, das peças adquiridas, que pode ser à vista com desconto, nas peças mais caras ou parcelado, no máximo de três vezes, com cheque.

Atrativos

     Além da dedicação com o bazar, Lisboa e Legge oferecem cursos de formação em Yoga e trabalho corporal. “Faço meu trabalho com motivação e por amor. Um trabalho tão precioso, é preciso trazê-lo para que outros tenham acesso”, emociona-se Lisboa. Para quem se interessou pelas peças ou trabalho, acessar o site:  http://www.yogaswaha.com/.


segunda-feira, 14 de junho de 2010

Moda sim, tendência não!

     A estilista e produtora de moda Fabiana Teixeira, utiliza o modo tradicional para costurar seus modelos. A máquina Singer doméstica, com mais de dez anos, é a opção da estilista, que faz os acabamentos das peças à mão. “Não gosto das máquinas industriais, como as overlock e galoneira, elas danificam os tecidos. Prefiro o método antigo de costurar. Penso em trocar minha máquina, apenas para ter mais agilidade, só por isso”, orgulha-se Teixeira.

     Depois de formada na primeira turma do curso de Gestão e Design em Moda pela Universidade Salvador-UNIFACS, fez, por um ano, aulas particulares em modelagem de alta costura, com uma ex-costureira da Maison Chanel da década de 60, nas quais aprendeu a costurar. Apesar do conhecimento pronto da Academia, não segue as tendências, acompanha a moda para saber o que está em uso, sem aplicar às produções, que prefere manter livres. “Estudo muito sobre moda, compro livros, acompanho os lançamentos das novidades sobre modelagem, do SENAC, sei o que estar em vigor, mas, não me influencio”, afirma a estilista. As roupas são feitas por encomendas e sob medidas respeitando o gosto, corpo e opinião das clientes, sem deixarem de ter a sua criação.



 Exclusividade

     As clientes ganham exclusividade, pois, as peças produzidas são únicas. Tecidos coloridos e estampados fazem parte da preferência da modista, mesmo confeccionando vestidos de uma só cor, coloca detalhes em cores.





Inspiração
     Em 2007, viajou para a África e, como produtora de moda produziu desfiles, na inauguração do primeiro shopping de Angola. Através de pesquisa local se identificou com o binômio: moda e cultura lhe despertando a inspiração para criar. “Lá na África tudo que é feito carrega os traços da cultura, com a moda não poderia ser diferente. Aprendi a fazer amarrações e isso facilita muito na hora de costurar”, compartilha Teixeira. Como não poderia ser diferente, a bagagem de volta ao Brasil, veio carregada de peças inteiras de tecidos africanos, que, com engenho, são utilizados como lenços de cabelo, detalhes e enfeites dos vestidos e bolsas feitos.



Público - alvo

                                                                                                       “Atendo ao público alternativo, mas, alternativo não no sentido estereotipado. É vestir alguma coisa, que não seja usual, que não está no shopping”, pondera a estilista. A clientela é feminina e variada, desde adolescente de 14 anos até senhora de 50, que querem uma roupa diferente para os dias especiais. A modista tem facilidade de satisfazer essas jovens/ mulheres, em um segmento difícil, que é a alta costura, justamente, pela formação em moda sofisticada que teve e a capacidade de criar em cima do conhecimento.

 
 Espaço
 
 O tempo precisa ser bem controlado por Teixeira, que o divide entre as produções dos eventos de moda, o Buffet de festas que administra e as costuras no atelier. Os seus trabalhos circulam pela cidade em momentos e atividades diferentes, como: Barra Fashion, Barrinha, Iguatemi Collection, Camarote Expresso 2222, Festival de Verão, mas, sem perder a característica da liberdade de criação. Quer conhecer o trabalho de Fabiana Teixeira? Mande e-mail: contatofabi@uol.com.br

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Moda na comemoração da Semana de Consciência Negra

     Três estilistas e uma só inpiração: a moda afro. Madá Preta, Saraí Reis e Goya Lopes produzem peças para negras e negros, valorizando a estética e mantendo a identidade de uma etnia. Essa produção prenche uma lacuna deixada pela moda convencional, é a alternativa, do que não se encontra no shopping. Entre misturas, detalhes, criação, ousadia e conhecimento encontramos um mundo negro bem vestido.
     Confira o vídeo, em comemoração a Semana de Consciência Negra, do jornal A Tarde On Line.